NEWSLETTER CRBIO-01 - 28/01/2013 |
Encontro de História e Filosofia da Biologia 2013 |
Encontro de História e Filosofia da Biologia 2013 Data: 07 a 09 de agosto de 2013 Realização: Associação Brasileira de Filosofia e História da Biologia (ABFHiB), Local: Universidade do Sul de Santa Catarina Pesquisadores, professores e estudantes de pós-graduação podem submeter trabalhos para apresentação, até o dia 30 de março de 2013. Mais informações: http://abfhib.org/Encontro.html ou pelo e-mail: ehfb2013@abfhib.org
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IX Reunião Científica do Instituto de Pesca |
IX Reunião Científica do Instituto de PescaData: 8 a 10 de abril de 2013 Realização: Instituto de Pesca Local: Espaço Cultural Tattersal, Av.Francisco Matarazzo, 455, Parque da Água Branca, São Paulo (SP) Informações: http://eventos.fundepag.br/ www.pesca.sp.gov.b
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Curso de Biologia e Medicina Veterinária de Aves |
Curso de Biologia e Medicina Veterinária de Aves Data: 29 a 31 de março de 2013 Realização: Associação Mata Ciliar Local: Jundiaí (SP). Informações: www.mataciliar.org.br
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XXII Curso de Identificação em Campo das Famílias Botânicas da Mata Atlântica |
XXII Curso de Identificação em Campo das Famílias Botânicas da Mata Atlântica PERÍODO: 09 e 10 de março de 2013 LOCAL: Juquitiba/SP (60 km de São Paulo) INSCRIÇÕES ATÉ: 20 de junho ou até encerrarem as vagas CARGA HORÁRIA: 20 hs VALORES: R$ 550,00 (estudantes de graduação); R$ 600,00 (pós-graduandos); R$ 650,00 (profissionais) DESCONTOS: Ex-participantes de uma temática: 5% de desconto; Ex-participantes de duas ou mais temáticas: 10% de desconto FORMAS DE PAGAMENTOS: à vista ou parcelado em até 3 vezes iguais CERTIFICADO: Entregue ao final do Curso MAIS INFORMAÇÕES: Pelo site http://brasilbioma.blogspot.com, email: nest_usp@yahoo.com.br (com o Assunto: XXII Curso de Identificação ), Twitter: @brasilbioma e @cursosbotanica, Facebook: Brasil Bioma http://brasilbioma.blogspot.com.br/2013/01/informacoes-gerais-do-xxii-curso-de.html
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I Curso de Metodologia para levantamento da Vegetação Arbórea da Mata Atlântica |
I Curso de Metodologia para levantamento da Vegetação Arbórea da Mata AtlânticaPERÍODO: 02 e 03 de março de 2013 LOCAL: Juquitiba/SP (60 km de São Paulo) INSCRIÇÕES ATÉ: 15 de fevereiro ou até encerrarem as vagas CARGA HORÁRIA: 20 hs VALORES: R$ 550,00 (estudantes de graduação); R$ 620,00 (pós-graduandos); R$ 700,00 (profissionais) DESCONTOS: Ex-participantes de uma temática: 5% de desconto; Ex-participantes de duas ou mais temáticas: 10% de desconto FORMAS DE PAGAMENTOS: à vista ou parcelado em até 3 vezes iguais CERTIFICADO: Entregue ao final do Curso MAIS INFORMAÇÕES: Pelo site http://brasilbioma.blogspot.com, email: brasilbioma@gmail.com (com o Assunto: I Curso de Métodos), Twitter: @brasilbioma e @cursosbotanica, Facebook: Brasil Bioma http://brasilbioma.blogspot.com.br/2012/11/informacoes-gerais-do-i-curso-de.html
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VII Conferência e Assembleia Geral da Rede Global de Academias de Ciências |
VII Conferência e Assembleia Geral da Rede Global de Academias de Ciências Data: 24 a 26 de fevereiro de 2013 Realização: Rede Global de Academias de Ciências (IAP) Local: Rio de Janeiro (RJ) Informações: http://www.interacademies.net/20024.aspx
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Nº de bolsistas brasileiros no exterior cresce, mas apenas 12% estão em universidades de excelência |
Nº de bolsistas brasileiros no exterior cresce, mas apenas 12% estão em universidades de excelência Um dos principais programas do governo Dilma, o Ciência Sem Fronteiras, já triplicou o número de universitários que estudam no exterior, financiados pela União. A maior parte dos beneficiados, porém, não está nas melhores faculdades do mundo. Com base nos dados oficiais do programa, o jornal Folha de S. Paulo identificou para quais instituições os alunos de graduação ganharam bolsa, considerando os quatro países que mais receberam alunos (EUA, Portugal, Espanha e França). Dos cerca de 8.000 graduandos, só 12% foram para universidades que integram uma lista considerada como de excelência pela própria Capes (um dos órgãos do Ministério da Educação que coordena o projeto). Nos materiais informativos e publicitários, o governo afirma que financia os alunos para estudar nas "melhores universidades do mundo". Analistas ouvidos pela reportagem afirmam ser positiva a iniciativa de enviar alunos para o exterior, pois, com a experiência, eles podem melhorar o sistema brasileiro (na graduação, eles ficam fora até um ano e meio). Um dos problemas, dizem, é usar recursos públicos para custear bolsas em escolas que estão até abaixo de brasileiras como USP e Unicamp. Lançado em 2011, o programa deverá gastar R$ 3,2 bilhões até 2014, para custear 101 mil bolsas. O valor é equivalente a 70% do Orçamento da USP para este ano. rankings Em seu site, a Capes afirma que "prioritariamente" os alunos devem ir para uma das cerca de 300 universidades de excelência -basicamente, elas estão entre as 200 melhores do mundo em dois dos principais rankings internacionais ou tiveram ao menos uma área com boa posição. As listas consideradas são dos rankings britânicos THE (Times Higher Education) e QS (Symonds Quacquarelli). Ao comentar os dados tabulados pela Folha, o órgão federal afirmou, porém, que os alunos estão "nas melhores instituições disponíveis". No projeto, o aluno não escolhe em qual universidade estudará. Ele aponta a área e o país. A vaga é obtida pelas instituições parceiras da Capes em cada país, segundo os postos oferecidos pelas instituições que aderiram à ação. As seis escolas que mais receberam alunos, todas portuguesas, não estão na lista considerada como de excelência. A campeã foi a Universidade de Coimbra (709 alunos), que não está entre as 400 melhores no THE (onde a USP é 158ª) e está em 385ª no QS. Depois vem a Universidade do Porto e a Técnica de Lisboa. Entre as instituições bem avaliadas, a que mais recebeu alunos foi a Universidade de Barcelona (93 estudantes), posição 187ª no QS. Há ainda alunos nas líderes dos rankings mundiais, como MIT (4 bolsistas) e Harvard (6). Fonte: Folha Online
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Mestrado Profissional no Zoo de São Paulo |
Mestrado Profissional no Zoo de São Paulo Este ano, o Zoológico de São Paulo lança o Mestrado Profissional em Conservação da Fauna. Inscrições a partir de 21/01 a 25/02/2013. O Programa é uma iniciativa da Universidade Federal de São Carlos, que oferecerá aulas nos campi de São Carlos e Sorocaba, e o Zoo como parceiro, oferecerá a experiência de seus profissionais em aulas práticas em suas dependências. O programa conta com duas linhas de pesquisa: Biologia e Genética da Conservação e Gestão e Manejo in situ e ex situ. Poderão participar do processo seletivo, portadores de diplomas registrados de cursos de graduação reconhecidos pelo Ministério da Educação das áreas de Ciências Biológicas, Zootecnia, Medicina Veterinária, Engenharia Florestal ou áreas afins. Mais informações no www.zoologico.com.br . Divisão de Ensino e Divulgação Tel. 11 5073-0811 ramal 2081
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País vai mapear cavalos-marinhos |
País vai mapear cavalos-marinhos Um projeto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vai produzir a partir deste ano o primeiro mapa detalhado das espécies de cavalo-marinho na costa brasileira. A análise genética deve nortear as políticas de proteção desse tipo de peixe, cuja cota de exportação autorizada pelo Ibama caiu em uma década de 5 mil para apenas 250 exemplares anuais por pescador por causa do excesso de exploração. Pioneira no estudo de cavalos-marinhos no País, a pesquisadora Irecê Rosa afirma que as características do animal não permitem uma exploração intensa sem técnicas adequadas. "No Brasil eles estão espalhados por quase toda a costa, mas não há grandes cardumes. O máximo que vimos foram sete indivíduos juntos", diz a professora, que coordena os trabalhos do Laboratório de Peixes - Ecologia e Conservação (Lapec) da UFPB. "Para fazer uma boa gestão pesqueira é preciso conhecer onde começa e onde termina seu estoque. Com este estudo será possível determinar a diversidade biológica destes animais." Ela afirma que, desde 1999, quando iniciou as pesquisas no País após concluir um doutorado no Canadá sobre o assunto, tem verificado uma queda na quantidade desses peixes na costa. "Quando comecei, não havia quaisquer estudos feitos com as populações selvagens de cavalos-marinhos ou dados consistentes de extração e comercialização", afirma. "A gente sabe do declínio a partir de indicadores históricos, como o esgotamento em algumas regiões. Mas não é possível saber ao certo quantos animais há no mar." Redução. Em um trabalho de 2011 sobre a pesca e o comércio de cavalos-marinhos no País, ela cita vários pescadores que afirmam que na década de 1990 conseguiam capturar até 500 animais por dia, com grande variedade de cores. Dez anos depois, mal conseguiam encontrar seis exemplares no mesmo local. "Os ambientes costeiros têm sofrido grande pressão por causa da urbanização e da poluição. No Nordeste, por exemplo, onde a densidade maior é nos manguezais, há degradação dos habitats naturais", afirma Irecê. Incluídas em 2004 pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) na lista de espécies aquáticas ameaçadas pela superexploração, as duas espécies de cavalos-marinhos (Hippocampus reidi e Hippocampus erectus) ganharam uma proposta de plano de gestão em 2011, que ainda não teve resultados práticos. Mesmo sem dados detalhados sobre a pesca e a comercialização dos animais, o Ibama reduziu drasticamente a cota de exportação. "Em 1999 havia a possibilidade de cada exportador remeter anualmente ao exterior 5 mil exemplares. Como duas espécies eram passíveis de exportação, o número era, de fato, de 10 mil exemplares por ano, por exportador", explica a professora Irecê. "Era um número que não condizia com o que a gente via na água." Segundo os registros mais recentes da Convenção sobre Acordos Internacionais de Espécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagens (Cites, na sigla em inglês), foram 3.090 exemplares exportados de forma legal no País em 2010. O estudo que será desenvolvido em 2013, financiado pela Fundação Boticário de Proteção à Natureza, terá ainda a missão de servir como base para o desenvolvimento de técnicas de criação em cativeiro. "Ainda não temos know-how para produzir em grande escala", explica Irecê. "A intenção é criar um protocolo de cultivo de cavalos-marinhos que seja viável dos pontos de vista biológico e econômico, e pautado pela responsabilidade socioambiental." Fonte: Bruno Deiro - O Estado de São Paulo
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