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Newsletter CRBio-01-04/05/2015

NEWSLETTER CRBIO-01 - 04/05/2015


22º ConBio: Prazo de submissão de trabalhos prorrogado até 8 de maio
22º ConBio: Prazo de submissão de trabalhos prorrogado até 8 de maio

Atenção! O prazo para  inscrições no 22º ConBio com apresentação de trabalhos será prorrogado até 8 de maio.




4º Concurso de Fotografias do CRBio-01
4º Concurso de Fotografias do CRBio-01

Os Biólogos e estudantes inscritos no 22º Congresso de Biólogos do CRBio-01 (22º ConBio) podem participar do Concurso de Fotografias. O evento será realizado entre 28 de junho  a 1º de julho de 2015, em Cuiabá, Mato Grosso (para mais informações clique no hotsite no alto da página do portal). O tema do Concurso é “Biodiversidade do Pantanal”. As três melhores fotografias receberão prêmios de R$ 1.000,00; R$ 500,00 e R$ 300,00. Inscrições para o Concurso até 22 de maio. Regulamento completo: http://www.crbio01.gov.br/ e www.facebook.com/22conbio. Participem!




RESULTADO DE ELEIÇÕES DO CRBio-01
RESULTADO DE ELEIÇÕES DO CRBio-01

O Conselho Regional de Biologia – 1ª Região – CRBio-01 (SP,MT,MS) torna público o resultado das eleições realizadas em 17/04/2015, para a composição do Plenário do CRBio-01 no período de maio de 2015 a maio de 2019.  – Conselheiros Efetivos: Celso Luis Marino - CRBio 10611/01-D; Edison Kubo – CRBio 00595/01-D; Eliézer José Marques – CRBio 04239/01-D ; Giuseppe Puorto – CRBio 00690/01-D; Iracema Helena Schoenlein-Crusius – CRBio 03566/01-D; João Alberto Paschoa dos Santos – CRBio 23622/01-D; João Sthengel Morgante – CRBio 01120/01-D; Luiz Eloy Pereira - CRBio 01788/01-D; Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira – CRBio 02332/01-D; Wagner Cotroni Valenti – CRBio 01541/01-D. Suplentes: Regina Célia Mingroni Netto - CRBio 10238/01-D; Maria Teresa de Paiva Azevedo – CRBio 01101/01-D; José Carlos Chaves dos Santos - CRBio 18769/01-D; Marta Condé Lamparelli – CRBio 014040/01-D; Sarah Arana - CRBio 02566/01-D; André Camilli Dias – CRBio 43814/01-D; Edison de Souza – CRBio 10144/01-D; Horácio Manuel Santana Teles – CRBio 00983/01-D; Normandes Matos da Silva – CRBio 33733/01-D; Ana Paula de Arruda Geraldes Kataoka - CRBio 14849/01-D.

São Paulo, 20 de abril de 2015
Dr. Luiz Eloy Pereira
Presidente do CRBio-01




CFBio Notícias 2015
CFBio Notícias 2015

Leia a coluna do Conselho Federal de Biologia - Abril 2015

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Incubadora da UFMS amplia as atividades em assentamentos
Incubadora da UFMS amplia as atividades em assentamentos

O projeto Economia Solidária dá início, em 2015, a mais uma fase da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Desta vez, em Corguinho, a 100 quilômetros da capital, Campo Grande. No município serão beneficiadas mais de 300 famílias nos assentamentos Rancho Alegre, Corguinho e Torre de Pedra, além da comunidade quilombola Boa Sorte.
A incubadora teve início em 2009, na cidade de Naviraí. Hoje, abrange dez cidades sul-mato-grossenses, com atendimento à saúde e assistência técnica voltada a toda a cadeia produtiva da agricultura familiar, desde a produção até a comercialização. Uma das vantagens imediatas da implantação do projeto em Corguinho será a adesão do município ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), organização do Ministério da Agricultura que certifica inspeção e qualidade da produção.
De acordo com a técnica administrativa da UFMS Mirian Aveiro, coordenadora do projeto, o planejamento das atividades é definido pelas próprias famílias participantes. O diagnóstico das necessidades da região tem início pelos produtos incluídos na merenda escolar. Todas as áreas do conhecimento envolvidas com a agricultura e com a vida das famílias no campo são contempladas nas atividades da incubadora.
Professores, técnicos e estudantes de vários cursos da UFMS participam como voluntários-bolsistas do projeto. São realizadas atividades das áreas de medicina e odontologia, que levam atendimento de saúde às comunidades. Também as ciências sociais e humanas estão presentes. O projeto tem atividades de alfabetização, capacitação de professores, palestras e cursos de economia e administração. “Nas áreas específicas, temos dois núcleos: produção vegetal, que cuida do solo, com profissionais e estudantes de agronomia, biologia, engenharia ambiental, e a produção animal, com veterinária e zootecnia, entre outros” diz a coordenadora. “Assim, a assistência técnica oferecida aos agricultores é abrangente e consegue abarcar toda a cadeia produtiva.”
Comercialização — Depois da produção, o projeto, cuja metodologia exige a permanência de pelo menos cinco anos em cada município, trata da comercialização dos produtos. Por meio de convênios e parcerias, eles são comprados pela prefeitura para a merenda escolar, pelo mercado local e também pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Além do aspecto econômico, a incubadora tem caráter social, ao buscar atividades de geração de renda para mulheres nas comunidades. “Trabalhamos a questão de gênero, organizamos a formação de associações de mulheres para atuar com produção de frango, por exemplo”, diz Mirian. “A venda é garantida pelos meios do próprio projeto, o que tem resultado em renda e aumento na qualidade de vida para as famílias atendidas.”
Nesta nova etapa, após o pioneiro município de Naviraí, outras oito cidades aderem ao projeto da UFMS — Jaraguari, Campo Grande, Bandeirantes, Ribas do Rio Pardo, Maracaju, Caracol, Porto Murtinho e Bonito. O objetivo, a partir dessa expansão, é “fechar a cadeia produtiva”, como diz a coordenadora, com o fortalecimento da distribuição e comercialização dos produtos.
O próximo passo será a construção do MercoSol, Mercado Solidário, em área cedida pela Reitoria da UFMS em Campo Grande, com recursos oriundos dos municípios participantes. A ideia é criar um polo de comercialização regional para a agricultura familiar para ampliar o mercado consumidor do estado.
Fonte: MEC




Governo de Mato Grosso aposta no Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal
Governo de Mato Grosso aposta no Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal

O governo de Mato Grosso anunciou seu apoio ao Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal, movimento constituído por mais de 40 entidades, dentre elas o WWF-Brasil, que tem por objetivo proteger os recursos hídricos daquele bioma.

 A declaração foi feita no dia 20 de março, durante uma reunião organizada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA-MT) no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, que contou com a participação dos secretários de Estado de Educação, Cidades, Agricultura Familiar e Regularização Fundiária, Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Cultura, Esporte e Lazer e Trabalho e Assistência Social.

Na reunião, na qual o WWF-Brasil apresentou o Pacto a diversos membros do governo de Mato Grosso, a secretária de Meio Ambiente Ana Luiza Peterlini, declarou o apoio da SEMA. “É muito importante que todo o governo discuta a importância de se estabelecer o Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal como uma política pública de Estado”, disse Peterlini. O Pacto também tem o aval do governador de Mato Grosso Pedro Taques que marcou presença na reunião para saudar os secretários.

“Os recursos hídricos transcendem a questão ambiental porque são estratégicos para a sobrevivência humana e para o desenvolvimento econômico, envolvendo áreas como saúde, educação, saneamento básico e economia”, continuou a secretária de Meio Ambiente. “A crise hídrica vivida hoje pelo sudeste acontece devido à degradação ambiental. É, portanto, um alerta para o Mato Grosso: nós hoje somos ricos em água, somo produtores de água e por isso mesmo devemos nos prevenir para evitar a escassez”, concluiu Peterlini.

Para o coordenador do programa Água para Vida do WWF-Brasil, Glauco Kimura de Freitas, “ter o Estado de Mato Grosso assumindo um papel de liderança é fundamental, já que o Pacto tem um caráter de politica publica e o Pantanal é um Patrimônio Mundial. Esse compromisso servirá de inspiração para que os governos municipais também assumam responsabilidades e assim todos saem ganhando”.

O Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal

O Pacto é um acordo formal, no qual a sociedade civil, o setor privado (usuários de água) e o poder público se comprometem a promover o desenvolvimento sustentável por meio da formação de parcerias e a gestão compartilhada de ações e atividades. Abrange 25 municípios do Mato Grosso, sendo eles: Alto Paraguai, Araputanga, Arenápolis, Barra do Bugres, Cáceres, Curvelândia, Denise, Diamantino, Figueirópolis D´Oeste, Glória D´Oeste, Indiavaí, Jauru, Lambari D’Oeste, Mirassol D’Oeste, Nortelândia, Nova Marilândia, Nova Olímpia, Porto Esperidião, Porto Estrela, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Santo Afonso, São José dos Quatro Marcos, Salto do Céu e Tangará da Serra.

O movimento surgiu como resposta a um problema identificado em 2012, quando o WWF-Brasil, a The NatureConservancy, o Centro de Pesquisas do Pantanal, o Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), o HSBC e a Caterpillar publicaram o estudo: “Análise de Risco Ecológico da Bacia do Rio Paraguai” que identificou que as áreas de maior contribuição hídrica do Pantanal, as chamadas “caixas d’água” – porções altas dos rios Paraguai, Sepotuba, Jauru e Cabaçal - estavam sob alto risco, requerendo ações de preservação e recuperação urgentes.

Todas as decisões são tomadas por consenso e coordenadas por um Grupo Coordenador, formado por 30 instituições que já definiu 34 desafios comuns aos 25 municípios, como por exemplo: a recuperação de áreas degradadas, a adequação ambiental de estradas rurais e estaduais até 2020, a melhoria do saneamento básico, a implantação de biofossas nas zonas rurais e melhoria da gestão de resíduos sólidos e da gestão de recursos hídricos.

Os 34 desafios comuns formam o Pacto em Defesa das Cabeceiras do Pantanal, um conjunto de ações benéficas para todos os segmentos da sociedade. Ao assinar, de maneira voluntária, as entidades se comprometem em buscar soluções para no mínimo três dos 34 desafios comuns identificados.
Fonte: WWWF Brasil



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