NEWSLETTER CRBIO-01 - 03/08/2015 |
CONCEA abre consulta sobre cães e gatos em pesquisa científica |
CONCEA abre consulta sobre cães e gatos em pesquisa científica
O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) abriu Consulta Pública, por meio do edital nº 03/2015, para o capítulo "Caninos e felinos domésticos mantidos em instalações de instituições de ensino ou pesquisa científica", que comporá o Guia Brasileiro de Produção, Manutenção ou Utilização de Animais em Atividades de Ensino ou Pesquisa Científica.
Confira o capítulo "Caninos e felinos domésticos mantidos em instalações de instituições de ensino ou pesquisa científica" e o formulário para contribuições baixando os seguintes arquivos: Download Download
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CFBio regulamenta atuação do Biólogo em Gestão Ambiental |
CFBio regulamenta atuação do Biólogo em Gestão Ambiental Com o objetivo de regulamentar a atuação do Biólogo na Gestão Ambiental de atividades e de empreendimentos públicos e privados, o Conselho Federal de Biologia (CFBio) publicou no dia 12 de junho a Resolução nº 374/2015.
A resolução reitera que o Biólogo é o profissional técnica e legalmente habilitado para atuar na área da Gestão Ambiental, incluindo na elaboração, gerenciamento, planejamento, execução, desenvolvimento, análise, auditoria ambiental e em outras atividades relativas à elaboração de projetos e estudos relacionados.
A resolução estabelece as seguintes atividades profissionais na Gestão Ambiental, que poderão ser exercidas no todo ou em parte pelo Biólogo: - Assistência, assessoria, consultoria, aconselhamento, recomendação; - Direção, gerenciamento, fiscalização, planejamento, desenvolvimento e execução de projetos ambientais; - Ensino e treinamento, condução de equipe, especificação, orçamentação, levantamento, inventário; - Exame, análise e diagnóstico laboratorial, vistoria, avaliação, arbitramento, laudo, parecer técnico, relatório técnico, auditoria; - Formulação, coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, pesquisa, análise, ensaio, serviço técnico; - Gestão, supervisão, monitoramento, coordenação, orientação, responsabilidade técnica; - Manejo, conservação, erradicação, guarda, catalogação; - Produção técnica, produção especializada, multiplicação, padronização, mensuração, controle qualitativo e quantitativo.
São áreas de atuação do Biólogo na Gestão Ambiental:
- Análises de Ciclo de Vida; - Auditoria Ambiental; - Avaliação de Impactos Ambientais e Estudos Ambientais; - Avaliação de Conformidade Legal; - Avaliação de Risco Socioambiental; - Capacitação e Ensino na Área de Meio Ambiente e Biodiversidade; - Certificação Ambiental; - Diagnóstico, Controle, Monitoramento Ambiental e Biomonitoramento; - Ecodesign; - Eco-eficiência; - Economia e Contabilidade Ambiental; - Ecoturismo; - Educação Ambiental; - Elaboração de Políticas Ambientais; - Elaboração de Projetos e Desenvolvimento Sustentável; - Fiscalização, Monitoramento e Licenciamento Ambiental; - Geoprocessamento; - Gerenciamento Costeiro, de Recursos Hídricos e Bacias Hidrográficas; - Gerenciamento de Risco; - Gerenciamento Ambiental de Obras; - Gerenciamento/Restauração/Recuperação/Remediação de Áreas Degradadas e Contaminadas; - Gerenciamento e Implantação de Sistema de Gestão Ambiental (SGA); - Gestão Ambiental Empresarial; - Gestão, Controle e Monitoramento em Ecotoxicologia; - Gestão da Qualidade Ambiental; - Gestão e Tratamento de Efluentes e Resíduos Sólidos; - Inventário, Manejo e Gestão de Ecossistemas Terrestres e Aquáticos; - Inventário, Manejo, Conservação e Produção de Espécies da Flora, Fauna e Microbiota; - Marketing Ambiental; - Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL); - Modelagem do Sistema Ambiental; - Mudanças Climáticas; - Planejamento, Criação e Gestão de Unidades de Conservação (UCs)/Áreas Protegidas e Elaboração de Plano de Manejo; - Responsabilidade Socioambiental; - Saneamento Ambiental; - Sustentabilidade; - Zoneamento Territorial e Socioambiental.
Considerando o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia e a evolução do mercado de trabalho, outras áreas de atuação do Biólogo na Gestão Ambiental poderão ser incorporadas por deliberação do Plenário do CFBio. |
Expediente durante o feriado da Revolução Constitucionalista |
Expediente durante o feriado da Revolução Constitucionalista
Em virtude do feriado relativo às comemorações da Revolução Constitucionalista de 1932, não haverá expediente no CRBio-01 nos dias 9 e 10 de julho, quinta e sexta-feira. Retomaremos nossas atividades normais no dia 13 de julho, segunda-feira.
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O colapso dos grandes herbívoros |
O colapso dos grandes herbívoros De acordo com uma revisão publicada recentemente na revista Science Advances, 60% das espécies remanescentes de grandes mamíferos herbívoros – aqueles com massa corporal igual ou maior que 100 quilogramas – correm risco de extinção. Quase todas as populações ameaçadas estão nas nações em desenvolvimento. Os dados são da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês) e foram levantados por cientistas de vários países, sob coordenação de William Ripple, da Oregon State University, nos Estados Unidos. Entre os autores está o pesquisador brasileiro Mauro Galetti, do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro. “Lugares como a savana africana estão se tornando paisagens vazias e isso não é apenas uma questão ética ou estética. Afeta o funcionamento dos ecossistemas naturais. Todas essas espécies desempenham funções ecológicas importantes e, se elas desaparecerem, ninguém conseguirá substituí-las”, disse Galetti em entrevista à Agência FAPESP. Das 74 espécies de mamíferos terrestres que compõem o grupo dos grandes herbívoros, 71 ocorrem em países em desenvolvimento e somente 10 nos países desenvolvidos. A única representante brasileira no grupo é a anta (Tapirus terrestres), que pode chegar a 300 kg e também está sob ameaça de extinção. De acordo com o artigo, os grandes herbívoros ocupam atualmente, em média, apenas 19% das suas áreas de ocorrência históricas. “Isso é exemplificado pelo elefante (Loxodonta africana), pelo hipopótamo (Hippopotamus amphibius) e pelo rinoceronte negro ocidental (Diceros bicornis), que hoje ocupam pequenas frações de suas áreas históricas na África. Além disso, muitas dessas espécies em declínio são pouco conhecidas cientificamente e necessitam seriamente de pesquisas ecológicas de base”, ressaltam os pesquisadores. Também no caso da anta, disse Galetti, a área de ocorrência vem encolhendo nos últimos anos. Os cientistas não sabem ao certo qual é o tamanho da população remanescente no país. “Originalmente, a anta era encontrada em praticamente todos os biomas brasileiros, mas hoje já há vários lugares da Mata Atlântica em que ela desapareceu. As causas principais são a caça ilegal, o desmatamento, a expansão agrícola e atropelamentos”, afirmou. A caça, a expansão da pecuária e as mudanças no uso da terra – que incluem perda de habitat, invasão humana (como construção de estradas), plantações e desmatamento – são apontadas no artigo como as principais ameaças para os grandes herbívoros. A vulnerabilidade desses animais é agravada pelo fato de se reproduzirem lentamente. A caça ilegal voltada à obtenção de partes valiosas do corpo, como, por exemplo, presas e chifres, tem causado um declínio dramático na população de elefantes e rinocerontes em partes da África e na Ásia Meridional, revertendo décadas de esforços de conservação, disse o artigo. A perda de habitat é uma ameaça significativa principalmente na América Latina, na África e no sudeste da Ásia e, segundo os autores, a causa tem origem nos países desenvolvidos e em sua demanda por produtos agrícolas e outras commodities. “O Sudeste da África tem a maior taxa de desmatamento nos trópicos e, se o ritmo se mantiver, a região poderá perder 75% de suas florestas originais e quase metade de sua biodiversidade até o fim deste século”, ressaltaram os cientistas. No caso da América do Sul, o processo de defaunação pode ter tido início há 10 mil anos, coincidindo com a chegada do homem ao continente. “Havia espécies de preguiça gigantes, tatus do tamanho de um fusca e outras menos conhecidas, mas a região já foi transformada em uma paisagem vazia. Há uma controvérsia na literatura científica sobre a principal causa ter sido o clima ou as ações humanas. Os impactos para o ecossistema estão só começando a ser compreendidos”, disse Galetti. Consequências Por consumirem grandes quantidades de vegetação, explicou o pesquisador, esses mamíferos ajudam a moldar a estrutura dos ecossistemas, prestando serviços como ciclagem de nutrientes, dispersão de sementes e controle de fogo. “A quantidade de matéria orgânica que esses animais reciclam é enorme. Se eles desaparecerem em biomas como o cerrado brasileiro ou a savana africana, a vegetação vai crescer, secar e eventualmente vai pegar fogo”, disse Galetti. No Brasil, acrescentou o pesquisador, espécies de plantas que possuem sementes grandes, como jatobá (Hymenaea courbaril), buriti (Mauritia flexuosa) e palmito amargoso (Syagrus oleracea), e muitas outras plantas são dependentes da anta para dispersão. “Além disso, as antas competem por alimento com diversos roedores, ajudando a controlar populações prejudiciais à saúde humana por transmitir doenças como hantavirose. A anta também é um dos poucos animais que servem de presa e ajudam a sustentar as populações da onça-pintada (Panthera onca), que por sua vez controlam vários animais que podem ser daninhos ao homem”, disse Galetti. Os grandes herbívoros são a principal fonte de alimento para animais como leão (Panthera leo), hiena (Crocuta crocuta), tigre (Panthera tigris) e também para os animais menores que se alimentam das carcaças, como coiotes (Canis latrans), raposas (Vulpes vulpes), corvos (Corvus corax e águias (Haliaeetus spp.). O declínio dos grandes herbívoros causa ainda efeitos diretos nos humanos, especialmente no que se refere à segurança alimentar nas regiões em desenvolvimento, ressaltou o artigo. “Estima-se que 1 bilhão de pessoas dependem de carne de caça para subsistência e ela deve diminuir em torno de 80% nas florestas africanas nos próximos 50 anos. Além disso, os mais carismáticos e emblemáticos herbívoros atraem muitos turistas para áreas protegidas. O declínio do turismo deve afetar as balanças comerciais e as taxas de emprego principalmente nas áreas rurais do mundo em desenvolvimento”, diz o texto. Direções futuras Na avaliação dos autores, o esforço para salvar os grandes herbívoros remanescentes deve incluir a redução das taxas de natalidade humanas, diminuição do consumo de carne de ruminantes, combate da caça ilegal, expansão e maior financiamento de áreas protegidas e combate às mudanças climáticas. O artigo ressalta ainda a necessidade de pesquisas sobre as espécies mais ameaçadas no sudeste asiático, África e na América Latina, entre elas o Búfalo-anão-de-Mindoro (Bubalus mindorensis), cabra-das-rochosas (Capra walie), suínos da espécie Sus cebifrons e Sus oliveri e outras sobre as quais também há menos de dez artigos científicos publicados. No Brasil, uma espécie de anta recentemente descrita e denominada Tapirus kabomanii pode estar criticamente ameaçada pela caça e mineração na sua área de ocorrência. “Em particular, mais pesquisas são necessárias para entender como o aumento da densidade humana e da pecuária, a mudança climática, a perda de habitat, a caça e as diferentes combinações desses fatores afetam esses grandes herbívoros”, afirmaram. Fonte: Karina Toledo | Agência FAPESP |
Curso: "A Conquista da Cidadania LGBT" |
Curso: "A Conquista da Cidadania LGBT" Realizado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) em parceria com a Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, o curso visa sensibilizar os trabalhadores da saúde na temática da diversidade sexual e contribuir para o enfrentamento da homofobia e transfobia no estado de São Paulo, em especial nos serviços públicos da rede de atenção do SUS. O curso é gratuito, com carga de 40 horas, desenvolvidas integralmente na modalidade de Ensino à Distância (EAD), destinado aos trabalhadores de Gestão Estadual e Municipal, Instituições parceiras e Hospitais de Ensino. O curso está estruturado em quatro módulos: Módulo 1: Decifrando a Diversidade Sexual Módulo 2: Direitos Humanos da População LGBT Módulo 3: Educação, Cidadania, Homofobia e Transfobia Módulo 4: Saúde Integral como direito da população LGBT |
Conheça a Comissão de Avaliação para Outorga do Selo CFBio em 2015 |
O Conselho Federal de Biologia designou uma equipe de peso para compor a Comissão de Avaliação para Outorga do Selo CFBio de Qualidade de Cursos de Ciências Biológicas - ANO 2015. Sandra Farto Botelho Trufem - Coordenadora Laurindo Dalla Costa - Secretário Vera Lúcia Maróstica Callegaro - Vogal Marcelo Garcioa - Vogal Solange Cristina MAzzoni Viveiros - Vogal Celso Sanchez Pereira - Suplente O Selo CFBio de Qualidade foi criado por meio da Resolução nº 352/2014 com o intuito de despertar o interesse para a melhoria dos cursos de Ciências Biológicas no País. A outorga do Selo foi regulamentada pela Portaria nº177/2015. Fonte: Assessoria de Comunicação do CFBio |
22º Congresso de Biólogos atraiu cerca de 300 estudantes e profissionais da área, em Cuiabá |
22º Congresso de Biólogos atraiu cerca de 300 estudantes e profissionais da área, em Cuiabá
O 22º ConBio – Congresso de Biólogos reuniu cerca de 300 estudantes e profissionais de biologia no Hotel Fazenda Mato Grosso, em Cuiabá (MT), de 28 de junho a 1º de julho. Realizado pelo CRBio-01 - Conselho Regional de Biologia – 1ª Região (São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), o evento teve diversas atividades durante os quatro dias, com a participação de vários especialistas de diferentes áreas da biologia. Além das conferências, minicursos e mesas-redondas, fizeram parte da programação o 4º Concurso de Fotografias e o Prêmio Bertha Lange de Morretes. “O ConBio é um momento oportuno para tratar questões relevantes para o amadurecimento da profissão e também para que os alunos de biologia reflitam melhor sobre a carreira que escolheram”, disse Eliézer José Marques, presidente do CRBio-01, durante a abertura do evento, que contou com a participação do presidente do CFBio - Conselho Federal de Biologia, Wlademir João Tadei. “O evento é muito importante para o desenvolvimento da nossa profissão porque aspectos mais técnicos e também questões voltadas à valorização da atividade do biólogo fazem parte da agenda”, disse Tadei. Entre as atividades, o segundo dia foi marcado pela realização de 10 minicursos ocorridos simultaneamente, com carga horária de 8 horas, cada. Animais Peçonhentos, Unidades de Conservação, Biotecnologia Aplicada ao Agronegócio, Avaliação Ambiental Estratégica e Veículos Aéreos Não Tripulados e suas Aplicações Ambientais foram alguns dos temas desenvolvidos pelos especialistas convidados pela organização do ConBio, que contou com a adesão de mais de 200 estudantes e profissionais. Ao fim dos minicursos, todos receberam certificado de participação. Estudante da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS), Reny da Silva Rodrigues elogiou a qualidade do curso e o evento. “É a melhor das três edições que já participei. Tudo bem organizado, lugar gostoso e muito receptivo. Sobre o curso, se tivesse que dar uma nota, daria a maior que pudesse”, declarou a aluna, que participou do minicurso Birdwatching, sobre a atividade caracterizada pela observação de pássaros, ministrado pelo biólogo Guto Carvalho, referência no assunto e coordenador do Avistar (Encontro Brasileiro de Observação de Aves). Atuação, formação e perspectivas futuras para os professores de biologia, conservação da biodiversidade, doenças tropicais e políticas públicas foram alguns dos temas abordados no terceiro dia do evento em conferências e mesas-redondas. Também foi reservada para este dia a estreia do Roda-Viva, um novo formato dentro do evento, com especialistas ao centro sendo sabatinados pelos congressistas presentes. O herptólogo Giuseppe Puorto, que falou sobre a Vida do Cientista, e o botânico Arnildo Pott, que contou causos de seus 35 anos de pesquisa sobre o Pantanal, foram os convidados. Para encerrar o evento, o último dia foi marcado especialmente pela revelação dos melhores trabalhos científicos que concorreram ao Prêmio Bertha Lange de Morretes (este ano, foram mais de 100 inscritos), e também pelo resultado do 4º Concurso de Fotografias do CRBio-01. Venceram, respectivamente, Relação do Solo com a Riqueza de Leguminosas Lenhosas no Chaco Brasileiro, trabalho realizado por estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), e a foto Amor Pantaneiro, da estudante Rosiane Carvalho, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Realizado a cada dois anos, o próximo ConBio ainda não tem uma cidade definida para 2017, mas é provável que a 23ª edição ocorra no estado de São Paulo.
Para conferir imagens do evento, acesse a página do CRBio-01 no Facebook: www.facebook.com/crbio01.
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CFBio participa de reunião do Fórum dos Conselhos da Saúde em Brasília |
CFBio participa de reunião do Fórum dos Conselhos da Saúde em Brasília O presidente do Conselho Federal de Biologia (CFBio), Wlademir João Tadei, e a Conselheira Secretária Vera Lúcia Callegaro participaram na quinta-feira (18) da 106ª reunião ordinária do Fórum dos Conselhos Federais da Área da Saúde (FCFAS). O encontro aconteceu na sede do Conselho Federal de Farmácia, em Brasília. |
APRAG realiza curso sobre Manejo Integrado de Formigas e Cupins |
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9º Seminário de Iniciação Científica |
9º Seminário de Iniciação Científica o 9º Seminário de Iniciação Científica do Instituto Florestal de São Paulo, que será realizado no período de 4 a 6 de agosto de 2015. Inscrições até 3 de julho. http://iflorestal.sp.gov.br/o-instituto/estagios-e-bolsas/seminario-de-iniciacao-cientifica/
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Blog para Biólogos com informações dos Conselhos de Biologia. E outras informações pertinentes a profissão.
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