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News Letter do CRBio-2 de 18/9/2007 17:55:46

News Letter do CRBio-2


  Museus terão eventos sobre meio ambiente
Globo online | 18/9/2007 17:42:10

RIO - Para marcar a chegada da primavera, a Secretaria estadual de Cultura vai oferecer ao público, na segunda quinzena do mês, uma série de atividades gratuitas: shows, concertos, palestras e exposições nos museus e espaços culturais da rede estadual. Os eventos fazem parte do projeto Primavera nos museus.

A programação começa na Casa Oliveira Vianna nesta terça-feira, às 16h, com apresentação do grupo Pedra Liste. O conjunto, composto por flauta, violão, viola brasileira, violoncelo, bandolim e percussão, vai apresentar concerto de música brasileira com composições de Villa-Lobos, Guerra-Peixe, Edu Lobo, entre outros.

O Museu Antônio Parreiras (MAP) lança, no sábado, às 15h, um projeto de educação ambiental, em parceria com a Organização Prima - Mata Atlântica e Sustentabilidade. O museu vai receber o selo Prima Carbono Neutralizado, tornando-se o primeiro museu neutro em carbono do país. A área arborizada do museu possui 5 mil m² entre jardins e matas.

Seguindo essa linha, às 15h30m, o MAP realiza o seminário "Museu e Responsabilidade Ambiental", com o coordenador da Prima, Ricardo Harduim e a historiadora Valéria Salgueiro. Nos dias 22 e 23, das 14h às 17h, haverá a exposição sobre germinação do Movimento Ambiental Escolar do Colégio Aurelino Leal, além de uma mostra dos projetos ambientais desenvolvidos pelo Sesc Niterói. O museu oferece, ainda, durante todo o mês de setembro, a oficina "Por que se esconde a árvore?", com atividades de pintura, desenho e paisagismo desenvolvidas ao ar livre, sempre das 10h às 12h ou das 14h às 17h.

Também no sábado, o Museu Carmen Miranda exibirá, às 14h, um documentário sobre aquecimento global e preservação do meio ambiente. Já a Casa de Casimiro de Abreu realiza no mesmo dia, às 17h, sarau com músicas e poesias sobre Meio Ambiente e às 19h, exibe o filme: "Espelho D''''água", de Marcus Vinicius Cezar e produção de Carla Camurati. No dia seguinte, às 9h, haverá um passeio de barco pelo Rio São João, com palestra de um técnico da Secretaria de Meio Ambiente.

Encerrando a programação, o Museu do Primeiro Reinado recebe na quarta-feira da semana que vem, dia 26, às 12h30m, o Coral da Petrobras que fará concerto nos jardins do MIR.

Museus de todo o país já garantiram participação. A programação conta com 874 eventos, em 305 instituições.

Confira os endereços

Casa de Oliveira Vianna: Alameda São Boaventura, 41 - Fonseca - Niterói. Tel. 2625-4364/2299-9579

Museu Antônio Parreiras: Rua Tiradentes, 47 - Ingá - Niterói. Tel. 2299-9578

Museu Carmen Miranda: Av. Rui Barbosa s/nº (em frente ao número 560) - Parque Flamengo. Tel. 2299-5586

Museu do Primeiro Reinado: Av. Pedro II, 293 - São Cristóvão. Tel. 2299-2148/4950

Casa de Casimiro de Abreu: Praça das Primaveras s/nº - Barra da São João. Tel. 2299-9824



  Fiocruz reúne cientistas, jornalistas e divulgadores científicos para debater mudanças climáticas
FioCruz | 18/9/2007 17:42:37

Elevação do nível do mar, desertificação de diferentes áreas nos cinco continentes, furacões mais intensos, derretimento de geleiras, enchentes e secas cada vez mais intensas, aumento da temperatura média do planeta, risco de extinção de diferentes espécies animais e vegetais, perspectiva de falta de alimentos e escassez de água – eis alguns dos efeitos das mudanças climáticas que cada vez mais têm mobilizado cientistas, ambientalistas, governos e organizações não-governamentais e atraído a atenção da imprensa. Na cobertura do tema, a imprensa tem contribuído para conscientizar a sociedade e estimular o debate público? Ou tem atuado com sensacionalismo, o que pode gerar medo e apatia na população? Em que medida a imprensa pode melhorar a abordagem que faz do tema?

Para discutir essas e outras questões – como o perfil da cobertura da mídia sobre o tema e formas de tornar a linguagem e os conceitos científicos mais atraentes e acessíveis ao público geral – a Fiocruz promove no dia 21 de setembro o workshop "Mudanças climáticas: como cobrir e divulgar o assunto?" O encontro contará com a participação de cientistas e jornalistas com grande destaque no cenário nacional e internacional na área de mudanças climáticas.

"O objetivo do workshop é oferecer informações confiáveis e dicas práticas a jornalistas, comunicadores e profissionais de diferentes segmentos que trabalham com divulgação científica sobre como cobrir temas relacionados à mudança climática e como estabelecer um diálogo com a sociedade neste assunto", diz Luisa Massarani, jornalista e pesquisadora da Fiocruz especializada em divulgação científica e organizadora do encontro.

Um dos convidados, o pesquisador Jose Marengo, do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe), dará dicas de questões que podem ser mais bem exploradas por jornalistas e divulgadores de ciência e fará uma avaliação da cobertura da imprensa no Brasil e no mundo. Ulisses Confalonieri, da Fiocruz, que integra o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) estabelecido pela Organização Meteorológica Mundial e outras agências das Nações Unidas, destacará informações essenciais relacionadas a mudanças climáticas e saúde que devem ser consideradas no diálogo com o público. Outro brasileiro que participará do debate, o jornalista Carlos Fioravanti, apresentará um estudo no qual compara a cobertura do jornal inglês The Independent e da Folha de S. Paulo.

Com mais de dez anos de experiência na área de divulgação científica, tendo escrito livros, artigos de jornais, revistas e sites, para adultos e crianças, o austrialiano Simon Torok irá discutir formas de preparar textos mais interessantes sobre mudanças climáticas. Já o inglês Mike Shanahan, assessor de imprensa do Instituto Internacional para Ambiente e Desenvolvimento do Reino Unido, abordará o trabalho da mídia e a agenda internacional, destacando a necessidade da imprensa oferecer maior inserção às vulnerabilidades socioeconômicas dos países em desenvolvimento.

O evento, gratuito, terá tradução simultânea. Não há necessidade de inscrição. O workshop será transmitido pela internet no endereço www.museudavida.fiocruz.br/clima.htm . Internautas poderão interagir com os palestrantes através do envio em tempo real de perguntas e comentários.

Serviço

Data: 21 de setembro
Hora: 10h
Local: Tenda do "Ciência em Cena", Campus da Fiocruz (Avenida Brasil, 4365 – Manguinhos, Rio de Janeiro)

O workshop é organizado pelo Museu da Vida da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, com o apoio do Programa de Comunicação em Mudanças Climáticas da Embaixada do Reino Unido no Brasil.



  Brasil é 5º país que mais reduziu CFCs, diz ONU
Globo online | 18/9/2007 17:43:32

O Brasil é o quinto país que mais reduziu o consumo de CFCs (clorofluorcarbonos), substâncias que destroem a camada de ozônio, segundo um ranking compilado pela Divisão de Estatísticas das Nações Unidas.

Entre 1995 e 2005, o país cortou o uso dos CFCs, gases também conhecidos como freon, em 9.928 toneladas de Potencial Destruidor de Ozônio, unidade usada para medir os possíveis danos causados à camada que age como um escudo que protege o planeta contra as radiações solares.

O Brasil ficou atrás da China, que cortou 62.167 toneladas, dos Estados Unidos (34.033), do Japão (23.063) e da Rússia (20.641), numa lista de 172 países compilada pela ONU.

Os números mostram os progressos alcançados pelo Protocolo de Montreal, que comemorou 20 anos no último domingo.

O acordo foi assinado em 1987 por 191 países, entre eles o Brasil, que se comprometeram em reduzir o uso de CFC em extintores de incêndios, sprays e aerossóis, refrigeradores de geladeiras e aparelhos de ar-condicionado.

Segundo as estatísticas da ONU, em 1995, o Brasil era o quinto país que mais usava esse tipo de gás (10.895 toneladas). Em 2005, era o 12º, com 967 toneladas, uma queda expressiva de 91,1%.

Os resultados, no entanto, foram maiores em outros países: 35 conseguiram zerar o uso dos CFCs, como o Japão, e 14 reduziram em mais de 92% (incluindo os Estados Unidos e a Rússia).

De acordo com números divulgados pelo Ministério do Meio Ambiente, a tendência de queda se manteve no Brasil desde 2005: no ano passado, o país usou 479 toneladas de gases destruidores da camada de ozônio. E desde o início de 2007, o país não importa nem produz mais CFCs.

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é uma das quatro agências implementadoras de um fundo multilateral que administra um programa de cerca de US$ 500 milhões em mais de 100 países para reduzir a emissão de gases nocivos à camada de ozônio.

No Brasil, o PNUD já implantou, desde 1991, 157 projetos para auxiliar o governo brasileiro a cumprir as metas do Protocolo de Montreal.

"Entre eles, estão a eliminação de CFCs na produção de espumas e nos solventes industriais, além da doação de 350 máquinas que reciclam o gás em centrais instaladas em São Paulo e no Rio de Janeiro, evitando que seja lançado na atmosfera", afirmou Carlos Castro, Coordenador da Unidade de Meio-Ambiente e Desenvolvimento do PNUD.

Ainda de acordo com o PNUD, os 191 países signatários do Protocolo de Montreal eliminaram, conjuntamente, mais de 95% das substâncias que destroem a camada de ozônio e a expectativa é que, até 2075, ela retome seus níveis anteriores à década de 80.



  RJ tem 30 focos de incêndio nesta segunda
G1- Globo online | 18/9/2007 17:46:28

Numa das piores estiagens que o Rio de Janeiro já enfrentou, o Corpo dos Bombeiros sofre com a falta de educação ambiental das pessoas, segundo o Comandante do Grupamento Florestal, coronel Wanius de Amorim. Somente nesta segunda-feira (17), foram registrados 30 focos de incêndio até o início desta tarde. Dois deles atingem, há seis dias, a Área de Proteção Ambiental (APA) de Petrópolis e o Parque Nacional da Serra dos Órgãos, no lado de Teresópolis, ambos na região serrana do Rio. Todos foram causados por humanos.

Nos últimos sete dias, cerca de 170 focos por dia foram combatidos. No mesmo período do ano passado, foram 70. A falta de consciência ambiental é apontada pelo coronel como responsável por 100% dos incêndios. Amorim não reconhece falta de estrutura da corporação, mas diz que mais equipamentos e aeronaves especiais para o combate aos focos ajudariam no trabalho.

"A nossa estrutura é muito boa, mas não há estrutura no mundo que não precise ser aperfeiçoada", diz ele, em resposta ao único avião que os bombeiros possuem e que está parado por falta de uma peça. Ele defende ainda que qualquer incêndio florestal é de difícil controle.

O coronel sonha numa mudança de comportamento do brasileiro, que culturalmente ateia fogo em tudo. "É a falta de consciência da sociedade de uma forma geral. O pessoal uso fogo pra tudo aqui no Brasil. No lixo, no plantio, em tudo. O que temos é uma prática diária de descaso de muitas pessoas. Quando o tempo está úmido, o fogo não se alastra, não se propaga. Agora que está seco, uma ponta de cigarro é o suficiente", adverte.

Para sugestões, reclamações e denúncias sobre agressões ao meio ambiente podem ser feitas através da Linha Verde (0800-61-8080). A ligação é gratuita de qualquer ponto do país.



Demora no atendimento
Responsável pelo grupamento que combate os focos de incêndio florestais no Rio, Wanius de Amorim acredita que o atendimento do Corpo dos Bombeiros é rápido e de boa qualidade.

"Você não consegue dar uma resposta imediata para centenas de focos que acontecem imediatamente. Muitas vezes os bombeiros estão dentro da floresta e as pessoas não vêem e não sabem que a corporação já esta trabalhando. É um trabalho muito difícil. O fogo avança muito rápido. Alguns lugares o acesso é complicado", explica ele, que incentiva a população a cobrar por serviços melhores e mais investimentos no setor.



Frota aérea
Com apenas dois helicópteros, cada um tem capacidade para levar um reservatório de água de 500 litros, e um avião com capacidade para 3 mil e 100 litros de água, o Corpo dos Bombeiros trabalha oferecendo apoio no combate a incêndios em todo o estado do Rio.

Todos os equipamentos dos bombeiros foram comprados com o dinheiro da taxa de incêndio em que todos os condôminos pagam anualmente. O avião, no entanto, foi comprado com o dinheiro da multa paga pela Petrobras por um vazamento de óleo na Baia de Guanabara em 2000. A multa foi de R$ 51 milhões e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) ficou como responsável por administrar esse dinheiro.

Amorim explica que enviou um pedido de compra de dois aviões para o Ibama, mas que o órgão não achou necessário adquirir um segundo equipamento. Atualmente, só de manutenção operacional das três aeronaves a corporação gasta anualmente cerca de R$ 2.100 milhões.

"É claro que se tivéssemos uma frota maior ficaria mais fácil, mas é muito caro manter. Eu trabalho dentro da minha realidade orçamentária. Eu não sei qual seria o ideal. Preciso otimizar os recursos", diz Amorim.

O superintendente regional do Ibama, Rogério Rocco, diz que a quantia da multa foi partilhada para atender uma série de projetos dos municípios e do estado. Segundo Rocco, a verba destinada ao Corpo dos Bombeiros não era suficiente para a compra de dois aviões.



  Bolívia ameaça agir se usinas brasileiras afetarem meio ambiente
Carbono Brasil | 18/9/2007 17:47:14

A Bolívia não ficará calada se as duas hidrelétricas brasileiras do Rio Madeira, na fronteira, prejudicarem o ecossistema boliviano, afirmou no domingo (16) o chanceler David Choquehuanca.

"Eles (brasileiros) são soberanos para qualquer empreendimento, mas se isso afetar os bolivianos não podemos ficar calados, ele precisam saber disso", afirmou Choquehuanca.

O Brasil pretende construir duas usinas, Santo Antonio (3.150 MW) e Jirau (3.300 MW), que geraram críticas na Bolívia por possíveis impactos ambientais na região.

Choquehuanca informou que, em agosto, equipes técnicas dos dois países se reuniram em Brasília para analisar os aspectos técnicos ambientais das duas obras, e a Bolívia fez suas ressalvas.

"Apresentamos nossas dúvidas, enviamos nossas perguntas e agora estamos esperando a resposta", afirmou o chanceler.

Segundo a Bolívia, as obras terão muito impacto para o Meio Ambiente, como "perda de vegetação, erosão de solos, deslizamentos de terras, inundações, extinção de espécies aquáticas e aumento das doenças tropicais".

As duas represas ficarão na fronteira com a Bolívia, no Rio Madeira, que nasce da confluência dos rios Beni e Mamoré.

As represas produziriam energia a custo baixo e teriam capacidade de 4.051 megawatts/hora. O Brasil investirá no projeto cerca de US$ 10 bilhões.


  Governo cria projeto para substituir sacolas plásticas no Rio de Janeiro
Folha online | 18/9/2007 17:47:47

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), enviou nesta segunda-feira (17) para a Assembléia Legislativa um projeto de lei que prevê a substituição de sacos plásticos de estabelecimentos comerciais por sacolas com materiais reutilizáveis. Se aprovada a lei, os comerciantes poderão ser multados e até obrigados a receber as sacolas plásticas dos consumidores e pagar por elas.

De acordo com o governo do Rio, o objetivo do projeto é contribuir com a despoluição de rios e lagos do Estado, além da distribuição de comida para a população carente. Isto porque, o projeto também prevê que os estabelecimentos que não promoverem a troca das sacolas nos prazos estipulados terão de dar um quilo de alimento por 50 sacos plásticos entregues pelo consumidor.

O projeto prevê que, a partir da entrada em vigor da lei será dado prazo de três anos para que as microempresas façam a substituição das sacolas; de dois anos para as empresas de pequeno porte; e de seis meses para os demais estabelecimentos.

Com a lei em vigor, os comerciantes que não tenham feito a substituição no prazo serão obrigados a receber sacolas plásticas entregues pela população, independentemente do estado de conservação.

Para cada saco plástico será pago R$ 0,03 ou entregue um vale-compra a ser utilizado no estabelecimento. Os comerciantes que não cumprirem as exigências serão multados de R$ 500 até R$ 50 mil.

Ambiente - De acordo com o projeto de lei, os rios mais afetados pelo descarte de embalagens plásticas estão na Baixada Fluminense, entre eles, os rios Meriti, Sarapuí, Pavuna e Iguaçu.

Feita de resina sintética originada do petróleo, a maior parte dos sacos plásticos utilizados no comercio não é biodegradável, segundo o governo.

A Secretaria do Meio Ambiente calcula que circulem no comércio do Rio cerca de um bilhão de sacos plásticos por ano, além de 900 milhões de garrafas PET.

Moda aliada - A Prefeitura de São Paulo criou a campanha "Eu não sou de plástico" e convidou estilistas para criar sacolas de pano práticas e atrativas para a população. A administração municipal ainda estuda medidas para promover a substituição gradual das sacolas

Uma amostra foi apresentada na semana passada, no Porão das Artes da Bienal do Ibirapuera. Mais de cem estilistas expuseram suas sacolas de material alternativo como algodão orgânico, sarja sem tintura ou malva (fibra degradável).

Chamadas de "ecobags", essas sacolas já são febre em cidades como Nova York e Londres. No Brasil, é possível encontrar modelos de algodão até em lojas da rua 25 de Março, região central de São Paulo. Por lá, o preço varia de R$ 45 a R$ 65.

A Associação Paulista de Supermercados diz apoiar a iniciativa.


  ECOLUNA - Rio de Janeiro adere ao Dia Mundial Sem Carro
Ambiente Brasil | 18/9/2007 17:48:13


Incentivar o uso de transportes públicos e bicicletas é o objetivo do Dia Mundial sem Carro, no próximo sábado. A iniciativa tem adesão de pelo menos três mil cidades em todo o mundo. No Brasil, o Rio de Janeiro já confirmou sua participação, com apoio da Prefeitura.

A pista junto à orla de Copacabana será fechada ao tráfego de veículos motorizados e liberada para os pedestres, como sempre ocorre aos domingos e feriados.

A sociedade civil e de diversos órgãos da Prefeitura estarão no canteiro central da praia, entre as ruas Figueiredo Magalhães e Santa Clara, onde vão acontecer atividades lúdicas e educativas tendo como temas trânsito, mobilidade por bicicleta, meio ambiente, saúde e cidadania.

Ainda no sábado, está programado um grande passeio de bicicletas com saída no final da avenida Delfim Moreira, no Leblon, em frente à rua Gerônimo Monteiro, às 10h. Os ciclistas vão encerrar o passeio na rua Prado Júnior.


  Meteorito abre cratera na fronteira Peru-Bolívia
Estadão | 18/9/2007 17:49:10

LIMA - Um meteorito caiu, na noite de sábado, 15, na região peruana de Puno, perto da fronteira com a Bolívia, provocando uma cratera de 30 metros de diâmetro e seis metros de profundidade, informa a imprensa local.
Um objeto brilhante caiu no solo pouco antes da meia-noite no povoado de Carancas, na província de Chucuto, 1.300 km ao sul de Lima.

De acordo com fontes da Direção Territorial de Polícia, os moradores, alarmados, ouviram um estrondo que parecia vir de um avião.

Depois, testemunhas viram, no céu, um objeto luminoso que vinha em chamas e se chocou com o solo, produzindo uma explosão.

O incidente não deixou pessoas feridas, mas há restos carbonizados na área que poderiam ser de animais.

Os camponeses temem que o meteorito traga doenças à região, mas o membro da Academia Nacional de Ciências do Peru, Modesto Montoya, disse que o único perigo trazido pela queda de um meteorito é o risco de a pedra atingir um edifício.



  Especialista cobra avanço contra buraco na camada de ozônio
Estadão | 18/9/2007 17:49:38

SÃO PAULO - Um dos cientistas responsáveis pela descoberta do buraco na camada de ozônio afirmou nesta segunda-feira que é preciso avançar mais rapidamente na proteção da película na estratosfera que protege a Terra contra raios ultravioletas danosos.

Em um artigo para a BBC, Joe Farman fez um apelo por mais rapidez no processo de acabar com a fabricação de produtos químicos que destroem a camada de ozônio, além da destruição dos estoques já existentes.

Nesta semana, completam-se 20 anos desde a aprovação do Protocolo de Montreal, que impôs restrições ao uso dessas substâncias, depois das descobertas de Farman e outros cientistas na década de 70.

Os 191 signatários do protocolo se reúnem nesta semana em Montreal, no Canadá, para discutir os avanços conquistados desde 1987 e a antecipação do fim do uso dos HCFCs (hidroclorofluorcarbonos), os principais substitutos dos CFCs.

Muitos desses representantes concordam com as críticas de Farman sobre os acordos que autorizam países em desenvolvimento a continuar a utilizar os HCFCs até 2040.

"Revisões freqüentes socorreram o Protocolo de Montreal das suas deficiências originais, mas outro reexame é visivelmente necessário", escreveu o cientista no site da BBC.

O governo brasileiro vai apresentar junto com a Argentina uma proposta para acelerar a redução do consumo de HCFCs.

De acordo com o programa de meio ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1995, o Brasil era o quinto maior consumidor de CFCs no mundo, com 10,9 mil toneladas por ano.

Hoje, o país é o quinto entre os que mais reduziram o uso das substâncias, atrás de China, Estados Unidos, Japão e Rússia.

Em 2002, o governo brasileiro aprovou o Plano Nacional para a Eliminação dos CFCs (PNE), que previa investimentos de US$ 27 milhões em projetos de eficiência energética, como o de substituição de geladeiras antigas.

Os países ricos praticamente eliminaram a produção de CFCs em 1995, o prazo para os países em desenvolvimento vence em 2010.

Atualmente, essas substâncias continuam a ser usadas por corpos de bombeiros em vários países. Muitas das substâncias, usadas em refrigeração, aerosóis e combate a incêndios podem ser facilmente substituídas por produtos químicos parecidos, como os HCFCs.

Embora eles causem menos danos à camada de ozônio, a produção dos HCFCs está crescendo rapidamente nos países em desenvolvimento.

Pelos termos atuais do protocolo, até 2015 o uso de HCFCs nesses países deve ser congelado no máximo aos níveis atingidos até lá. A suspensão do uso dos HCFCs é prevista para 2040.

A substância também é fortemente associada ao aquecimento global, já que comparativamente os efeitos dos HCFCs são muito mais danosos do que os do dióxido de carbono.

"Em 2005, a destruição causada pelo HFC23 foi responsável por 64% dos valores de todos os projetos do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (criado no Protocolo de Kyoto para viabilizar investimentos de países ricos em países pobres como alternativa a investimentos muito mais caros nos próprios países ricos) e passou para 51% em 2006", segundo Farman.

O cientista escreve ainda que atualmente é altamente discutível se o sistema de trocas de carbono, que utiliza este tipo de HCFC, proposto nos moldes Mecanismos de Desenvolvimento Limpo, realmente leva ao desenvolvimento sustentável.

Joe Farman foi um dos três pesquisadores britânicos que relataram pela primeira vez os graves danos sofridos pela camada de ozônio sobre a Antártica - o "buraco" revelado em 1985.




  Gabrielli: Brasil engatinha em biodiesel
Gazeta Mercantil | 18/9/2007 17:50:10

O presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, disse que a empresa planeja auxiliar os produtores brasileiros de etanol a aumentarem o volume de exportações e a se concentrarem mais na fabricação de biodiesel. "Estamos na fase da infância de nossa indústria do biodiesel. Queremos ser produtores de biodiesel", afirmou Gabrielli, em Oslo, a um grupo de negócios composto por brasileiros e noruegueses.

O executivo disse que a Petrobras destinou para o biodiesel US$ 1,5 bilhão de um orçamento de US$ 112 bilhões para investimentos a longo prazo. Gabrielli lembrou que a Petrobras não tem a intenção de competir com os mais de 300 produtores de etanol brasileiros, mas sim formar uma parceria para melhorar a infra-estrutura de transporte e construir dutos que levariam o produto aos portos. A Petrobras acredita que o Brasil, pioneiro no desenvolvimento de biocombustíveis por conta da grande indústria de cana-de-açúcar, poderia produzir dez vezes mais etanol até 2015 caso investisse em tecnologia agora.

O presidente Lula, durante uma passagem pela cidade de Oslo por conta de uma viagem de uma semana pelos países nórdicos, afirmou que, com o apoio da Noruega, seria possível construir mais refinarias de biocombustíveis "não só no Brasil, mas possivelmente na Noruega ou em qualquer lugar do mundo".

O ministro de Petróleo e Energia norueguês, Odd Roger Enoksen, disse que o acordo entre a Petrobras e a Statoil foi um passo importante para a cooperação entre os dois países. "A meta do governo é elevar o consumo de biocombustíveis na Noruega.




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Enviado em 18/9/2007 17:55:46

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