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News Letter do CRBio-2 de 14/9/2007 15:28:03

News Letter do CRBio-2


  Estiagem pode provocar falta d'água no Estado do Rio
O Globo e Globo Online | 14/9/2007 15:24:54

RIO - A estiagem prolongada deixou em alerta a Cedae e as concessionárias que distribuem água em todo o Estado do Rio, segundo reportagem publicada esta sexta-feira no jornal "O Globo". O presidente da Cedae, Wagner Victer, admitiu que a situação é preocupante. A situação é mais grave em cidades que contam com mananciais independentes, como é o caso de Teresópolis, Magé, Maricá e Angra dos Reis. E o pior: só há previsão de chuva para domingo e, mesmo assim, fraca. Segundo a Cedae, os reservatórios estão com níveis muito baixos.

A seca, que já dura 15 dias no estado, está mudando a paisagem. Na Barra, a Lagoa da Tijuca transformou-se num canal. De acordo com o presidente da Cedae, a situação do Rio é confortável, mas se não chover em breve pode haver um agravamento da situação. Por enquanto, segundo Wagner Victer, o caso é mais grave em Niterói.

Nas matas do estado, a situação também é grave. Na Floresta da Tijuca, o fogo já destruiu cerca de quatro hectares. Os primeiros focos surgiram na quarta-feira, mas a situação estava quase sob controle na quinta-feira. Em Teresópolis, seis hectares de mata do Parque Estadual dos Três Picos, às margens da BR-116 (Rodovia Rio-Teresópolis), já foram destruídos pelas chamas. Segundo os bombeiros, em alguns locais o fogo chegou próximo a residências. O coronel do Grupamento Florestal do Alto da Boa Vista, Wanius Amorim, entretanto, diz que os incêndios são provocados por vandalismo .



  Serla: recuperação ambiental deve ser forte
Globo Online | 14/9/2007 15:25:20

RIO - A presidente da Superintendência Estadual de Rio e Lagoas (Serla), Marilene Ramos, defendeu nesta quinta-feira, que o recém criado Instituto Estadual do Ambiente (Inea), tenha forte atuação na área de recuperação ambiental, inclusive com a criação de uma diretoria específica para a atividade na sua estrutura organizacional, que ainda não está definida.

- É importante fiscalizar e atuar na gestão de unidades de conservação, mas é frustrante para o corpo técnico ver que o que está degradado não é submetido a um processo de recuperação - disse.

Marilene ressaltou ainda que com a união dos três órgãos que formarão o Instituto - Serla, Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Feema) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF) - proporcionará uma sinergia do conhecimento e na atuação que resultará numa melhor capacitação técnica, uma vez que cada um atua mais fortemente em uma determinada atividade.

- A Serla é mais atuante no que se refere à recuperação. Já a Feema, no licenciamento, e o IEF, na gestão. Com a fusão, as áreas técnicas serão unificadas e a troca de informações resultará numa maior capacitação do pessoal técnico. Associado a isso, o respaldo político, o engajamento do secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, e com a geração de recursos, teremos um órgão forte, com a representatividade e importância que o meio ambiente no Rio tanto necessita.

Os presidentes da Feema, Axel Grael, e do IEF, André Ilha, também defenderam a completa sinergia das atividades antes mesmo que a efetiva fusão se estabeleça. Ilha, que assumiu a presidência do IEF pela terceira vez, há apenas poucos dias, acrescentou que a fiscalização também deve ser uma das áreas forte de atuação do Instituto.

- É preciso orientar e induzir os responsáveis por atividades potencialmente poluidoras a se empenharem na redução dos impactos e na preservação ambiental. Mas o Instituto necessita também ter poder coercitivo para punir quem não cumprir as leis de proteção ambiental, para evitarmos perdas quase sempre irreparáveis para a biodiversidade - disse ele.

Axel Grael tranqüilizou o pessoal no que diz respeito a mudanças no quadro dos funcionários.

- O pessoal celetista será assim incorporado. Essas vagas futuramente serão extintas e gradativamente substituídas por pessoal estatutário que será contratado por meio de concurso - explicou.

Esse, inclusive, foi considerado pelos representantes dos três órgãos um dos principais ganhos quando da criação do órgão, já que possibilitará a renovação do quadro técnico. Marilene propôs ainda que o corpo técnico-funcional dos três órgãos promovam reuniões periódicas até a efetiva fusão, com espaço de aproximadamente um mês, para que as propostas organizacionais e de funcionamento, os avanços quanto à aprovação de emendas ao projeto de lei e demais questões sejam discutidas e solucionadas.



  Manifesto no Rio lembra acidente com Césio 137 em Goiânia
Estadão | 14/9/2007 15:25:45

RIO - Ativistas do Greenpeace interditaram os portões de entrada da Comissão Nacional de Energia Nuclear, do Ministério da Ciência e Tecnologia (Cnem), no Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira, 13. O protesto acontece no dia que marca os 20 anos da tragédia do Césio 137 em Goiânia. Em frente a Cnem, os ativistas instalaram um placa com as frases "Memória Césio 137: 60 mortos, 6 mil vítimas e 20 anos de descaso. Brasil, o país da insegurança nuclear."
Junto aos militantes da ONG está Obesson Júnior, de 32 anos, uma das vítimas da contaminação com o material radioativo. Ele é sobrinho do homem que comprou uma das cápsulas de Césio em uma sucata. Júnior, que tinha 12 anos ao ser contaminado, ficou 90 dias internado em tratamento e sem contato com a família. "As pessoas esqueceram do acidente. Eu me lembro disso todos os dias. Foi muito difícil. Eu era uma criança e após um longo período no hospital eu era rechaçado por todos nas ruas".


  Denúncia de desmatamento
O Fluminense | 14/9/2007 15:26:11

O promotor de Justiça Luciano Mattos, da 2a Promotoria de Tutela Coletiva de Niterói, fez uma vistoria, ontem de manhã, em uma propriedade do Morro do Morcego, em Jurujuba, onde estariam ocorrendo incêndios e desmatamentos, tidos como "criminosos" segundo denúncias do Conselho Comunitário da Orla da Baía de Guanabara (CCOB).

O morro foi considerado Área de Proteção Ambiental (APA) pelo Plano Urbanístico da Prefeitura de Niterói, em 2002, e denominado Área de Proteção Permanente (APP), em 2004, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), como informou o presidente do CCOB, José de Azevedo.

Luciano Mattos foi acompanhado de Adriano Melo, engenheiro florestal do Instituto Estadual de Florestas (IEF), de Rogério Caldas, assistente técnico pericial do Ministério Público (MP), e de Jefferson Martins, secretário municipal de Meio Ambiente.

O proprietário do terreno, Darke Resende Bhering de Mattos, alegou ter autorização da prefeitura para derrubar as árvores que, segundo ele, estariam prestes a cair, causando risco iminente.

"O dono do terreno informou que um balão teria caído no local, provocando um incêndio em parte da área, e que alguns eucaliptos precisaram ser cortados por estarem envelhecidos ou fracos", informou Adriano Melo.

Segundo ele, o proprietário tinha autorização da prefeitura para fazer as derrubadas e até a motosserra utilizada nos cortes tinha cadastro.

"Os eucaliptos não são árvores nativas, vieram da Austrália e por isso são qualificadas como árvores exóticas, não se configurando crime ambiental", explicou.

Mas o presidente do CCOB discorda do engenheiro e afirma que, de acordo com um relatório do Ibama, o Morro do Morcego não poderia sofrer qualquer tipo de alteração em sua flora, sendo árvores nativas ou não.

O secretário Jefferson Martins afirmou desconhecer a existência do relatório. Já Melo disse que o IEF vai avaliar o documento, mas não percebia, no caso do Morro do Morcego, irregularidade ou má-fé.

"Como o secretário pode desconhecer um documento que foi endereçado à prefeitura pelo Ibama?", questionou Azevedo.

Após a vistoria, que demorou cerca de três horas, o promotor considerou satisfatórias as explicações dadas por Darke e a análise dos técnicos que o acompanharam.

"De fato, os eucaliptos que foram retirados estavam comprometidos na raiz e muitos com risco de desabar, fora a área do incêndio. O único problema foi que, com os cortes, a própria queda dos eucaliptos provocou um impacto ambiental nas árvores em volta", avaliou Luciano Mattos.

Segundo o promotor, o proprietário do terreno está vindo morar na propriedade e se comprometeu a fazer um replantio de árvores nas áreas atingidas.

"O relatório do Ibama foi feito em 2004, quando as condições dos eucaliptos certamente eram outras. Acredito que um técnico do Ibama, hoje, também recomendaria o corte", considerou o promotor.


  Marisqueiros recebem alerta sobre irregularidades na Praia das Flechas
O Fluminense | 14/9/2007 15:26:36

Uma ação conjunta entre as secretarias municipais de Segurança, de Meio Ambiente e da Fazenda, Guarda Municipal e Companhia de Limpeza Urbana (Clin), na manhã de ontem, coibiu a retirada de mexilhão na Pedra do Índio, na Praia da Flechas. Moradores denunciaram que os pescadores artesanais utilizavam o local também para o cozimento do marisco, deixando a areia suja e com mau cheiro, além da constante fumaça das latas nas fogueiras.

De acordo com o subsecretário de Controle Urbano, coronel Sidnei Coutinho, o primeiro dia da ação foi voltado para a conscientização e conversas com os marisqueiros:

"Hoje (ontem), o que eles já limparam nós vamos liberar, só vamos recolher o lixo. A partir de amanhã (hoje) haverá um monitoramento policial contínuo. Nossa intenção é evitar que as ações retornem".

Os fiscais orientaram os marisqueiros a eleger dois representantes, para que possam reivindicar junto à prefeitura um local específico para realização das atividades.

"O problema não é a extração do mexilhão e sim o preparo, que suja a cidade. Mas apesar da degradação do meio ambiente, nós não podemos esquecer que esse é um problema social, e dali sai o sustento de muitas famílias. Por isso, eles estão sendo orientados a procurar melhores condições de trabalho", explica o biólogo marinho da Secretaria de Meio Ambiente, Jorge Punaro.

O aposentado Isaías de Souza, de 67 anos, morador de São Gonçalo, já trabalhou em um laboratório, e há mais de 20 trabalha como pescador artesanal. Ele diz que sustenta a filha e a casa com o dinheiro da venda dos mexilhões.

De acordo com informações dos marisqueiros, cada pescador artesanal consegue até 30kg de mariscos por dia. Estes são ensacados e vendidos no valor de R$15 a 20 o quilo.

Para Rogério Ezic Tavares, de 48 anos, que trabalha como marisqueiro há 20 anos, a idéia de implementar o modelo da cooperativa industrial não vai dar certo em Icaraí.

No dia 1º deste mês teve início o defeso do mexilhão, período que se estende até 31 de dezembro deste ano.



  Para ONU, desertificação e mudança climática demandam ações conjuntas
Ambiente Brasil | 14/9/2007 15:26:59

A mudança climática e a desertificação são dois aspectos do mesmo problema e devem ser combatidas conjuntamente, destacaram em Madri ministros e autoridades de todo o mundo em uma conferência da ONU sobre desertificação.

"Esses dois temas estão intimamente ligados ao ponto de que podemos falar de duas faces de uma mesma moeda", resumiu na quarta-feira (12) Yvo de Boer, secretário executivo da Convenção das Nações Unidas sobre o Clima (UNFCCC), presente em Madri para defender ações integradas no combate internacional aos dois problemas.

A ministra espanhola do Meio Ambiente, Cristina Narbona, falou sobre o assunto na mesa-redonda "Desertificação e adaptação à mudança climática", na 8ª Conferência Internacional de Acompanhamento ocorrida na convenção. "A desertificação, a perda da biodiversidade e a mudança climática são três aspectos ligados a um único fenômeno", destacou a ministra.

"A mudança climática já tem um impacto importante sobre a desertificação e os cientistas nos dizem que, se fracassarmos na mudança climática, o impacto em termos de desertificação será terrível", destacou o holandês de Boer.

O ministro do Meio Ambiente da Guatemala, Juan Mario Dary Fuentes, ilustrou a estreita relação entre pobreza, desmatamento e desertificação, um fenômeno que ameaça 48% da superfície daquele país.

A UE - União Européia apresentou como soluções para o problema os modelos de desenvolvimento sustentável e a luta contra o desmatamento e a pobreza.

Para a ministra espanhola, não é necessário criar novas convenções para combater a desertificação e o aquecimento global, mas sim melhorar os instrumentos existentes. "O conhecimento científico dos dois fenômenos, desertificação e mudança climática, é bom. O que falta é uma maior aplicação das políticas e sua realização", disse, na mesma linha Boer.

A 8ª Conferência Internacional dos 191 países signatários da UNCDD continua até esta sexta-feira (14), quando deve ser aprovado um plano de ação para os próximos 10 anos contra a desertificação.

De Boer disse acreditar que o encontro possibilitará uma "revitalização" da estratégia dessa convenção da ONU, com maiores aportes orçamentários.


  Cientista brasileira faz "contrabando" para burlar veto dos EUA
Ambiente Brasil | 14/9/2007 15:27:25

Cientistas brasileiros precisaram "contrabandear" nanotubos de carbono, um produto químico de alta tecnologia usado em pesquisa básica, após terem um pedido de compra negado por uma empresa dos Estados Unidos.

O caso aconteceu em 2005 e foi relatado na quarta-feira (12) pela química Adelina Pinheiro Santos, do Laboratório de Química de Nanoestruturas do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear, órgão da CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear em Belo Horizonte (MG). É mais um exemplo de restrições que têm sido impostas a cientistas brasileiros por normas de exportação em vigor nos EUA.

Na quarta-feira a Folha revelou que a fabricante de computadores Dell tentou impor restrição à compra de equipamentos pelo físico Paulo Gomes, da Universidade Federal Fluminense, exigindo que ele assinasse um termo declarando que não usaria o computador "na produção de armas de destruição em massa" nem que transferisse os equipamentos a cidadãos de países do "eixo do mal", como Cuba, Irã e Coréia do Norte.

Cientistas ouvidos pelo jornal afirmam que vários grupos de pesquisa no país têm sido cerceados pelos EUA na importação de produtos considerados sensíveis, como fibras de carbono, sensores eletrônicos de alta freqüência e material para pesquisa nanotecnológica. Os americanos temem uso militar desses componentes - como em centrífugas de urânio.

"O Brasil integra uma lista de países chamados "sensíveis", que têm um alto grau de proibição", disse à Folha Ricardo Galvão, diretor do CBPF - Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas. "Somos continuamente foco desse cerceamento, que eu acho inaceitável."

O próprio Galvão já sentiu a proibição na pele, também em 2005, ao tentar receber de colaboradores portugueses uma peça que continha equipamentos de microondas. Depois de muita espera, descobriu que a peça vinda da Europa havia sido desviada para os EUA, que barraram seu envio ao Brasil. A pesquisa que usaria o equipamento não pôde ser feita.

Em outra ocasião, os americanos chegaram a proibir o Cern, o Centro Europeu de Física Nuclear, na Suíça, de mandar dispositivos microeletrônicos para serem testados no Brasil. "Precisaram fazer tudo lá, com tecnologia mais cara."

Nanotubos na mala - Adelina Santos, da CNEN, teve mais sorte, graças ao tamanho do material de que precisava - da ajuda de um colega que trabalhava nos EUA.

No primeiro semestre de 2005, ela tentou comprar 1 grama de nanotubos de carbono da empresa americana Carbon Nanotechnologies Inc. para uma pesquisa no desenvolvimento de polímeros. Nanotubos são tubos compostos de átomos de carbono com milionésimos de milímetro de comprimento. Sua produção, no entanto, é tão sofisticada que, apesar de nano, seu preço é mega: 1 g custa US$ 500.

Mas nem com o dinheiro na mão Santos conseguiu o material. A resposta da empresa foi dada por e-mail: "Infelizmente não somos autorizados a vender para o Brasil no momento. O governo dos EUA tem regulações estritas no tocante à exportação de certos materiais".

"Eles ainda foram gentis comigo", brinca a cientista. "Uma colega minha mandou uma solicitação no mês passado e nem recebeu resposta."

"Tive de pedir a um colega que estava nos EUA na época para fazer a compra. Nos encontramos num congresso, ele me passou o material, botei na mala morrendo de medo e trouxe. Vê só que situação!"

Galvão, do CBPF, diz que o governo brasileiro deveria negociar com os EUA o alívio às proibições. "Nem o Chile tem tantas." Por enquanto, o físico protesta como pode. "Eu, pessoalmente, não compro mais computadores Dell."


  Estudo compara aquecimento global à guerra nuclear
Estadão | 14/9/2007 15:27:55

LONDRES - As mudanças no clima podem ter implicações globais na área de segurança equivalentes a uma guerra nuclear, a menos que sejam tomadas providências urgentes, disse na quarta-feira um levantamento do Instituto Internacional para Estudos Estratégicos (IISS).

O centro de estudos especializado em segurança afirmou que o aquecimento global vai limitar as safras e a disponibilidade de água em todo o planeta, causando sofrimento e conflitos regionais.

O documento disse que, embora todos tenham começado a reconhecer a ameaça que as mudanças no clima representam, ninguém assumiu um papel efetivo de liderança para tratar da questão, e não se sabe exatamente quando nem onde o problema será mais grave.

"As medidas internacionais mais recentes para combater o aquecimento global representam o reconhecimento ... de que, se a emissão de gases estufa continuar como está, os efeitos serão catastróficos -- no nível de uma guerra nuclear", disse o relatório.

"Mesmo que a comunidade internacional consiga adotar medidas abrangentes e eficazes para mitigar as mudanças no clima, ainda assim haverá impactos inevitáveis do aquecimento global sobre o meio ambiente, as economias e a segurança humana."

O IISS cita as consequências tradicionais do aquecimento global, como a elevação do nível do mar, a migração forçada, tempestades mais intensas, secas, enchentes, extinções, incêndios florestais, epidemias, destruição de lavouras e a fome.

O impacto já está sendo sentido, especialmente nos conflitos do Quênia e do Sudão, e o mesmo deve acontecer em outros lugares. "Podemos todos ver que a mudança no clima é uma ameaça à segurança global, e dá para avaliar as causas e as áreas mais óbvias", disse o especialista Nigel Inkster, do centro de estudos. "Muito mais difícil é descobrir como lidar com isso."

O relatório, um documento anual, disse que uma das consequências da mudança no clima é diminuir a capacidade do mundo de combater o aquecimento global, num círculo vicioso. Com isso, aumentaria a distância entre ricos e pobres, e as tensões étnicas cresceriam, o que por sua vez incentivaria a ocorrência de ainda mais conflitos.

As áreas urbanas não escapariam, já que a escassez de água e a redução das safras elevaria muito o preço dos alimentos, disse IISS. Segundo o texto, 65 países devem perder mais de 15 por cento de sua safra agrícola até 2100, quando a população mundial já deve ter chegado aos 9 bilhões de pessoas.



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Enviado em 14/9/2007 15:28:03

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